Emprego para Engenheiro

A Roemer Automotive do Brasil , está com uma vaga de emprego em aberto para atuação em Minas Gerais

Engenheiro Mecânico ou Metalúrgica

Oferece saláeio de R$ 4.500,00 a 6.000,00

Experiencia em aplicações na Industria Automotiva de Peças Estampadas
Desenvolvimento de Novos produtos

Os interessados deverão enviar currículum para :
roemer@...

Emprego para Coordenador de Vendas e Reposição

Indústria de Autopeças de médio porte, localizada na região do ABC Paulista,
busca profissional para a vaga:

Coordenador de Vendas e Reposição

Responsabilidades

Identificar e implementar ações estratégicas para inserção do produto no
mercado nacional de auto-peças (logistas, varejistas, distribuidores, etc...)
Relacionamento com mercado geral de autopeças;
Desenvolver canais de vendas;
Prospectar clientes;
Formar, acompanhar e liderar equipe e vendedores e/ou representantes
comerciais;

Perfil desejado:

Profissional com forte atuação no segmento de autopeças;
Formação superior e cursos de especializações afins;
Habilidade de negociação e comunicação;
Perfil focado para resultados;
Alto grau de iniciativa e motivação para vendas

Os interessados deverão encaminhar CV para selecação@... indicando
código da vaga:REP0509

Emprego para Assistente Administrativo e Recepcionista

Empresa de São Paulo oferece duas vagas de empregos para portadores de deficiência.

Assistente Administrativo
Empresa KPMG - SP
Horário de trabalho: De Segunda à Sexta das 08:30 às 17:30
Requisito: Conhecimento em pacote office, estar cursando ou ter concluído ensino
superior. Inglês Fluente.
Perfil: Comunicativo, proativo, dinâmico.
Pacote de Benefícios oferecidos de empresa mutinacional.
Obs: Vaga exclusiva para Pessoa com Deficiência


Recepcionista
Empresa KPMG - SP
Cargo: Assistente Administrativo
Horário de trabalho: De Segunda à Sexta das 08:30 às 17:30
Requisito: Conhecimento em pacote office, estar cursando ou ter concluído ensino
superior. Desejável Inglês Fluente.
A Empresa oferece acessibilidade para cadeira de roda.
Perfil: Comunicativo, proativo, dinâmico.
Pacote de Benefícios oferecidos de empresa mutinacional.
Obs: Vaga exclusiva para Pessoa com Deficiência.


Os interessados deverão enviar currículos para scassin@...

Emprego para Encarregado de Jardinagem

Empresa de São Paulo tem uma vaga para a função de:

Encarregado de Jardinagem

Requisitos:
Necessário ter CNH. Trabalhar zona norte SP.

Interessados enviar CV para: atendimento@arteemjardins.com.br
Assunto: CV Encarregado

IBGE Abrirá 52 mil vagas de empregos em SP para Censo 2010

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, abrirá 52 mil vagas de empregos temporários, sendo 45 mil recenseadores, de ecolaridade nível fundamental, e 7.000 técnicos de escolaridade nível médio, no Estado de São Paulo para o Censo 2010. O anúncio foi feito em nota que informa sobre a instalação da Comissão Censitária Estadual do Censo 2010 no Estado, que ocorrerá na sexta-feira, dia 5 de junho.

Os editais de São Paulo devem começar a ser publicados em setembro. Em todo o país, serão 232.900 temporários. O Estado foi mapeado e dividido em mais de 55 mil setores censitários (cada setor é a menor unidade territorial a ser percorrida pelo recenseador para a aplicação dos questionários).

Em São Paulo, serão visitados quase 13 milhões de domicílios, onde vivem 13,5 milhões de famílias, totalizando cerca de 42 milhões de pessoas. O Censo 2010 começará no dia 1º de agosto de 2010 em todo o país. A novidade na coleta de dados, segundo o IBGE, será o o uso de tecnologias móveis (sem fio) conectadas a GPS e banda larga, em computadores de mão, netbooks e laptops.

A CCE reunirá representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário locais e integrantes de entidades públicas e privadas interessadas em acompanhar os rumos do novo censo em São Paulo.

As informações são da assessoria de imprensa do IBGE

Mais de 3.300 vagas de empregos em S. Paulo

O emprego é um dos indicadores de como vai a economia de um pais. Na atual conjuntura econômica mundial, milhões de trabalhadores perderam seus postos de trabalho, o que ocorreu também no Brasil.

Em vista disto, o estado e as organizações não governamentais tem somados esforços para oferecer Emprego.

Uma delas são os CATs - Centros de Apoio ao Trabalho, que no momento têm 1.427 vagas de emprego na área comercial. As oportunidades são para trabalho em loja de rua, estandes e shoppings.


Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, 80% das vagas são efetivas.


São 599 vagas para vendedores, 339 para promotores, 198 para atendentes de balcão, 81 balconistas de loja, 82 para operadores de caixa, 91 para consultores de vendas e 37 para auxiliares de vendas.



Os cargos exigem nível médio e experiência de seis meses. Os salários variam entre R$ 465 a R$ 900 e os trabalhadores terão benefícios como vale transporte, vale refeição e assistência médica.


É preciso comparecer ao CAT mais perto da residência com RG, CPF e carteira profissional entre 7h e 18h de segunda a sexta-feira. Veja endereços abaixo:



  • Zona Sul / Interlagos (Avenida Interlagos, 6.122)
  • Zona Leste / Itaquera (Rua Gregório Ramalho, 12)
  • Zona Oeste / Lapa (Rua Monteiro de Melo, 342)
  • Zona Norte / Santana (Rua Voluntários da Pátria, 1553)
  • Zona Central / Luz (Rua Prestes Maia, 913)


Outro órgão que tem 1.946 vagas de empregos em comércio e serviços é o Centro de Solidariedade, que não exigem experiência anterior, segundo sua assessoria de imprensa.


Entre as vagas, há 40 para técnicos de enfermagem para atuação na Xona Leste. A seleção será somente na quinta-feira (4) às 8h no posto da Liberdade.


Há outras 35 vagas de operador de telemarketing voltadas para pessoas com mais de 40 anos. É exigido conhecimentos básicos em informática.


ainda 28 oportunidades para subchefe de loja, com salário de R$ 744; 30 vagas para repositor de supermercado (R$ 665); e 44 para operador de loja com salário entre R$ 550 e R$ 674.


Os cargos exigem nível fundamental e médio. É preciso comparecer com carteira profissional, RG, certificado de escolaridade, currículo e carteira profissional. Veja os endereços abaixo:

  • Zona Central / Liberdade (Rua Galvão Bueno, 782)
  • Zona Sul / Santo Amaro (Rua Barão do Rio Branco, 864)

O Emprego

O emprego tem para todos uma importância que supera em muito a simples necessidade de ganhar o pão de cada dia. As relações de trabalho devem ser entendidas num quadro mais amplo que ultrapassa em muito as meras relações bilaterais que se geram entre o empregado e a entidade patronal. Todos reconhecemos a importância que o emprego representa na nossa realização pessoal e no nosso sentido de auto-estima. Ter um bom emprego não deve ser sinónimo de emprego bem remunerado. Pelo contrário, ter um bom emprego significa receber uma remuneração justa, sentir-se ocupado com vista à realização dum fim útil e encontrar na actividade desenvolvida um motivo de satisfação pessoal. Podemos imaginar dois telefonistas cegos a desenvolver a sua actividade em empresas diferentes; o primeiro, recebe um vencimento acima da média dos companheiros de profissão que conhece, mas a actividade que presta na empresa é mínima, dado que os seus directores não lhe confiam a importante tarefa de ser o primeiro contacto da empresa com o exterior; mantêm-no ao serviço da empresa porque se trata de um grupo economicamente forte, e não faz parte dos seus planos, criar qualquer conflito laboral. O segundo, aufere um vencimento inferior, embora esteja devidamente enquadrado nos níveis salariais da sua empresa. Por ele passam todos os contactos com o exterior, desde os fornecedores aos clientes, competindo-lhe fazer a avaliação dos assuntos e distribuir estes contactos pelas secções adequadas. Quando tem necessidade de faltar, a sua ausência tem reflexos negativos no normal funcionamento da empresa.


É minha convicção que grande parte de nós optaria pela segunda posição. Mas as relações de trabalho não se esgotam nos interesses individuais do empregado e do empregador.


Normalmente, do salário de uma só pessoa depende a subsistência e o bem-estar de outras. Repare-se que a qualidade da assistência na saúde de um agregado familiar, muitas vezes depende exclusivamente do emprego de um dos membros desse agregado. Também o objectivo da empresa não é redutível aos lucros que ela proporciona ao seu proprietário.


Da produtividade de cada empresa depende a saúde da economia de um país e desta, se houver uma justa distribuição da riqueza, depende a maior ou menor tranquilidade e coesão sociais do país e a sua relevância no plano internacional.


Por estes motivos os governos não deixam os contratos de trabalho abandonados ao princípio da liberdade contratual, que vigora para a generalidade dos outros contratos, em que as partes contratantes podem com mais ou menos à vontade estipular as cláusulas que as hão-de vincular. Para os contratos de trabalho existe legislação especial, muito pormenorizada, que deixa pouca margem de manobra aos contraentes. O trabalho é o motor da vida de uma sociedade e daí a especial atenção que a Lei lhe dedica.


E se o trabalho é tão importante, quer no plano social, quer no plano individual, é bem evidente que assume para a pessoa deficiente uma importância ainda mais fundamental. Desde logo, porque havendo a consciência que as possibilidades de emprego são menores relativamente aos outros cidadãos, gera-se o efeito psicológico de o considerar um bem de difícil acesso e por isso é mais valorizado na nossa escala de interesses.


Depois, porque as pessoas com deficiência são, em regra, mais dependentes economicamente, uma vez que não raramente necessitam de efectuar despesas que não fariam se não fossem deficientes. Finalmente, porque na falta de emprego, ou de outra ocupação realizadora, a pessoa com deficiência tem quase sempre mais dificuldade em sentir o seu tempo preenchido, porque a deficiência lhe impõe algumas limitações que os outros não têm. A ociosidade é sempre mais penosa e prejudicial aos deficientes que às restantes pessoas, porque lhes potencia o sentimento da incapacidade.


Deste modo, a conquista de um "bom" emprego deve ser objectivo de todos nós. Através de uma boa prestação no nosso posto de trabalho conseguimos não só a nossa dignificação pessoal, mas também a de todos os outros deficientes visuais, abrindo portas a outros que ainda não lograram atingir uma situação de emprego satisfatória. Na empresa ou serviço onde trabalhamos, sem abrir mão dos direitos e regalias que a Lei nos confere, devemos agir com cautela e ponderação relativamente a tudo o que possa pôr em causa o nosso posto de trabalho. Se não estivermos certos dos efeitos da atitude que pretendemos tomar, devemos consultar quem melhor que nós possa apontar-nos a posição mais adequada.


O Estado Português reconhece a especificidade do emprego para a pessoa deficiente, criando programas específicos de formação profissional e legislação especial em matéria de emprego, sendo de especial relevância nesta matéria o Decreto-Lei nº 247/89. Assim, o I.E.F.P. apoia os deficientes, em matéria de emprego, na instalação por conta própria, desde que se trate de uma actividade economicamente viável e, no caso de se tratar de trabalho por conta de outrem, as empresas ou serviços que aceitem deficientes, são apoiados com subsídios para adaptação de postos de trabalho, subsídios para eliminação de barreiras arquitectónicas, subsídios de compensação motivados por uma menor rentabilidade durante os primeiros tempos de emprego, subsídios de atendimento personalizado e subsídios de integração, quando o trabalhador deficiente transita para os quadros da empresa.


Apesar da existência destes benefícios, a que se deve juntar algumas deduções nos montantes pagos pelas entidades patronais para a segurança social, relativamente aos trabalhadores deficientes, a colocação destas pessoas, nomeadamente os deficientes visuais, é tarefa bem difícil. Por isso, não podemos nem devemos enjeitar oportunidades, antes insistir junto das autoridades para que sejam criados mecanismos que facilitem o emprego de pessoas deficientes. Por vezes, estes mecanismos, destinados a facilitar a integração dos deficientes no mercado de trabalho, são incompatíveis com algumas "regalias" dos que já trabalham. Quando se reivindica um estatuto especial para os trabalhadores deficientes, no sentido de tornar mais difícil o seu despedimento, esquecemo-nos que estamos a dificultar o ingresso no mundo do trabalho dos que ainda não têm emprego. Permitam-me um exemplo: o Decreto-Lei nº 421/83 regula a prestação de trabalho suplementar (trabalho extraordinário). O artigo 3º deste diploma estabelece que a prestação de trabalho suplementar é obrigatória, a não ser que se invoque motivo atendível. O nº 2, alínea a) do mesmo artigo isenta os trabalhadores deficientes desta obrigação. Será benéfica esta situação para os que ainda não estão empregados, ou funcionará como uma barreira à contratação?